Quando comecei a trabalhar fora, tive que aderir à marmita. Não à marmita que você compra do restaurante, feita na hora, quentinha e gostosa, mas a marmita que você leva de casa. Com comida preparada no dia anterior, o famoso e sofisticado “restô dóntê”. Conhece, né?
No início, eu não me incomodava não. Até gostava quando sabia que ia almoçar meu prato preferido. Meus amigos reclamavam. Pra vocês terem uma idéia, eu perguntava o que eles haviam levado e ninguém sabia responder. Não tinham o interesse de perguntar o que a mãe deles tinha colocado no tupperware. Às vezes abriam a marmita, olhavam e deixavam de lado. Iam comer outra coisa qualquer ou passavam o resto do dia sem almoço, mas se recusavam a provar a marmita. Eu achava um verdadeiro desperdício, ainda mais com tanta gente por aí passando fome.
Hoje, já começo a compreender melhor isso. Cansei de comer comida requentada. O gosto muda, fica sem graça. O cheiro não é o mesmo.
Mas o pior, é quando você leva marmita e não tem geladeira pra guardar. Na hora do almoço, a comida tá terrível, parece que desandou. No verão, quando tem feijão ou molho, esquece. Não dá pra comer. E quando você come, depois fica mal, pesada... É horrível.
Mas, pior que tudo isso, é quando você leva a marmita pra requentar, não tem geladeira e a comida foi feita por você. Aí você senta e chora no ralo.
Comida feitinha na hora, com ingredientes fresquinhos, é demais! Feita pela mamãe então, é sem comentários! Que saudade!
Levando tudo isso em consideração, um dia estava conversando com a minha mãe ao telefone e comentei essa história com ela. Ela achou que eu podia resolver tudo, comprando uma bolsinha térmica. Tá! Resolve um pouco o problema da falta de geladeira, mas e todo o resto? Não, não dá. Descordei. Ao invés de gastar meu dinheiro numa bolsinha térmica, resolvi que o negócio é jogar na Mega Sena. Além de sobrar grana pra comprar comida pronta, levar marmita pra quê? E pra onde? Resolve tudo! rs Mas, como ela não levou muito a sério o que eu disse, esses dias ela me deu uma bolsinha térmica de presente. rs
No início, eu não me incomodava não. Até gostava quando sabia que ia almoçar meu prato preferido. Meus amigos reclamavam. Pra vocês terem uma idéia, eu perguntava o que eles haviam levado e ninguém sabia responder. Não tinham o interesse de perguntar o que a mãe deles tinha colocado no tupperware. Às vezes abriam a marmita, olhavam e deixavam de lado. Iam comer outra coisa qualquer ou passavam o resto do dia sem almoço, mas se recusavam a provar a marmita. Eu achava um verdadeiro desperdício, ainda mais com tanta gente por aí passando fome.
Hoje, já começo a compreender melhor isso. Cansei de comer comida requentada. O gosto muda, fica sem graça. O cheiro não é o mesmo.
Mas o pior, é quando você leva marmita e não tem geladeira pra guardar. Na hora do almoço, a comida tá terrível, parece que desandou. No verão, quando tem feijão ou molho, esquece. Não dá pra comer. E quando você come, depois fica mal, pesada... É horrível.
Mas, pior que tudo isso, é quando você leva a marmita pra requentar, não tem geladeira e a comida foi feita por você. Aí você senta e chora no ralo.
Comida feitinha na hora, com ingredientes fresquinhos, é demais! Feita pela mamãe então, é sem comentários! Que saudade!
Levando tudo isso em consideração, um dia estava conversando com a minha mãe ao telefone e comentei essa história com ela. Ela achou que eu podia resolver tudo, comprando uma bolsinha térmica. Tá! Resolve um pouco o problema da falta de geladeira, mas e todo o resto? Não, não dá. Descordei. Ao invés de gastar meu dinheiro numa bolsinha térmica, resolvi que o negócio é jogar na Mega Sena. Além de sobrar grana pra comprar comida pronta, levar marmita pra quê? E pra onde? Resolve tudo! rs Mas, como ela não levou muito a sério o que eu disse, esses dias ela me deu uma bolsinha térmica de presente. rs
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